5 de jun. de 2011

Experimento Filadélfia

O Experimento Filadélfia é considerado por muitos como mais uma lenda urbana, mas, de fato, existem coincidências gritantes sobre o real acontecimento dele em 1943 na Pensilvânia (EUA) que não podem ser ignorados.

Tudo começou durante a Segunda Grande Guerra, quando o Dr. Franklin Reno decidiu usar a “Teoria de Campo Unificado” de forma militar (trata-se de uma teoria que descreve as interações entre as forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade), o nome da Teoria foi dado por Albert Einstein, que tentou unificar a Teoria da Relatividade Geral com o eletromagnetismo. Porém, até os dias de hoje, não existem contas matemáticas viáveis da época do experimento, que possam comprovar que esse experimento realmente aconteceu.
Entretanto, de acordo com algumas contas matemáticas mais recentes, é realmente possível usar tal teoria para desviar a luz de um objeto, tornando-o parcialmente invisível, apesar de ainda não existirem testes científicos que comprovem que tais contas realmente são válidas na prática.

A história da conspiração, porém, é outra, já que na época, a Marinha disse que tal artifício seria de grande uso na guerra e disponibilizou recursos para que tal teste físico fosse realizado em um destróier, cujo nome era USS Eldridge e patrocinou tal experimento, desde que ela (a Marinha) fosse a única que tivesse tais dados para usar essa “nova arma da invisibilidade”.
O destróier USS Eldridge foi equipado com os instrumentos necessários para que o experimento fosse realizado e os testes começaram no verão de 1943, com o navio vazio, sendo bem-sucedidos até então. Mas em 22 de Julho do mesmo ano, um teste realizado com tripulantes teria feito com que o Eldridge ficasse completamente “invísivel”, com soldados que relataram que o barco se tornou um grande nevoeiro esverdeado e que tinha realmente desaparecido, porém os tripulantes do Eldridge se queixaram de náuseas após o final do experimento. Sendo assim, o experimento foi alterado, a pedido da Marinha, para que se especializasse em apenas ficar invísivel aos radares que, ocasionalmente pudessem localizar o destróier no campo do oponente.
Em 28 de Outubro, finalmente seria feito mais um teste, porém os equipamentos não foram devidamente calibrados para tal façanha, mas mesmo assim se seguiram com o experimento. O barco não somente desapareceu ao olho-nu dos expectadores como, também, se tornou num flash de luz verde onde fora realizado o teste. Entretanto em Vírginia, a 346 km do local onde foi realizado os testes, na base naval de Norfolk, foi avistado o Eldridge em alto-mar que teria, logo em seguida, desaparecido e voltado ao local do teste, criando-se assim o primeiro caso relatado de dispersão acidental de moléculas ou, como é mais conhecido, “teletransporte”.
Os efeitos na tripulação do teste de Outubro foram severos, muitos morreram de câncer ou adoeceram gravemente. Existem relatos de tripulantes que, ao se envolverem numa luta de bar desapareciam e reapareciam como fantasmas e outros que se encontraram fundidos ao navio após o término experimento, morrendo logo em seguida. Muitos tripulantes e expectadores sofreram lavagens cerebrais e outros foram mortos pelo exército para que não se soubesse da existência de tal experimento.
Ainda não se existem documentos suficientes para comprovar que tal experimento realmente ocorreu, a Marinha Norte-Americana simplesmente nega tudo que envolva o Experimento Filadélfia, sendo assim é mais uma “Teoria da Conspiração” criada em torno disso.

Será que um dia saberemos da verdade sobre o Experimento Filadélfia?!

Nenhum comentário: